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Irmandade de São Crispim e São Crispiniano

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Irmandade de São Crispim e São Crispiniano

Detalhes do registo

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/AMAP/ECL/ISCSCGMR34

Tipo de título

Formal

Título

Irmandade de São Crispim e São Crispiniano

Título paralelo

Irmandade de São Crispim e São Crispiniano; Confraria de Santa Maria dos Sapateiros; Hospital do Anjo

Datas de produção

1308-07-21  a  1999 

Dimensão e suporte

327 u.i.

Extensões

72 Outros
144 Cadernos
70 Livros
59 Folhas
31 Maços
20 Fotografias
4 Plantas

Entidade detentora

Arquivo Municipal Alfredo Pimenta / Irmandade de São Crispim e São Crispiniano

História administrativa/biográfica/familiar

A Confraria de Santa Maria dos Sapateiros foi fundada no século XIII. Apesar das incertezas quanto aos fundadores, José Marques, assume a afirmação do sapateiro Fernando Gil de que o fundador do hospital e confraria foi um tal Martim Baião:” interrogado o sapateiro Fernão Gil, escrivão deste Hospital e Confraria, acerca dos primórdios da instituição, respondeu que apenas tinha ouvido dizer que o fundador do Hospital e da Confraria tinha sido um tal Martim Baião (Bayam), divergindo, de certo modo, da notícia que atribui o mérito da fundação da confraria de Santa Maria dos Sapateiros a Pero Barão e João Barão, no remoto século XIII”. A primordial obrigação da Confraria de São Crispim era prestar o culto ao santo patrono, seguindo-se a função de assistência aos irmãos doentes, a incorporação nos funerais e participação nos sufrágios pelos defuntos, devendo cada um contribuir também com as suas quotas ou outras prestações, estabelecidas pelos órgãos da confraria, para os objetivos comuns. A autoridade máxima da confraria competia ao ≪cabido≫ ou Assembleia geral, existindo, ainda, um juiz, um mordomo e um escrivão. Associado à Confraria dos Sapateiros existia um Hospital, de apoio aos mesteirais que exerciam profissão de sapateiro, em Guimarães.MARQUES, José - “A Confraria e o Hospital dos Sapateiros de Guimarães: património e inserção social, em 1499”, Boletim de Trabalhos Históricos, III série, vol. I, 2012-2013.

Localidade

Guimarães

História custodial e arquivística

Existe um artigo no "Boletim de Trabalhos Históricos", volume XXIII, n.os 1-4 de 1963 que refere a incorporação da documentação da Irmandades e Confrarias do Concelho de Guimarães, nesse mesmo ano no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Em 2017 foi efetuado um contrato de depósito de alguma documentação com a Irmandade de São Crispim e são Crispiniano.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Os pergaminhos terão sido incorporados aquando da criação do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta de acordo com o decreto de lei. nº. 19.952 de 27 de Junho de 1931 e republicado em 30 julho desse mesmo ano.Aquisição por oferta da Irmandade de São Crispim ao Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, em 1963 (fonte: BTH -1963).Foi efetuado um contrato de depósito de alguma documentação com a Irmandade de São Crispim e são Crispiniano. ( em 2017)

Âmbito e conteúdo

Constituído por documentos de receita e despesa, correspondência recebida, registos de eleições, registo de entrada de irmãos, escrituras, estatutos, missas, obras, prazos e processos cíveis etc.

Tradição documental

Tipo técnica de registo

Sistema de organização

Organização em séries documentais correspondendo à tipologia formal dos atos.

Condições de acesso

Comunicável

Condições de reprodução

A reprodução deverá ser solicitada por escrito, através de requerimento dirigido ao responsável da instituição. O seu deferimento encontra-se sujeito a algumas restrições tendo em conta o seu estado de conservação ou o fim a que se destina a reprodução.

Idioma e escrita

Escrita

Instrumentos de pesquisa

ARQUIVO MUNICIPAL ALFREDO PIMENTA [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha].GUIMARÃES:AMAP, 2015. Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Em atualização permanente.