Associação de Classe dos Operários Alfaiates e Costureiras de Guimarães

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Associação de Classe dos Operários Alfaiates e Costureiras de Guimarães

Detalhes do registo

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/AMAP/ASS/ACOCGMR

Tipo de título

Atribuído

Título

Associação de Classe dos Operários Alfaiates e Costureiras de Guimarães

Datas de produção

1910-05-27  a  1931-09-04 

Dimensão e suporte

6 liv.; papel

Extensões

6 Livros

Entidade detentora

Arquivo Municipal Alfredo Pimenta

História administrativa/biográfica/familiar

O associativismo mutualista português teve, no decorrer do século XIX, duas fases distintas: a primeira durou até 1850 e resultou da fundação dos Montepios (associações com a finalidade de garantir a subsistência aos herdeiros diretos dos sócios); a partir de 1870, temos uma segunda fase caracterizada pela crescente fundação de Associações de Socorros Mútuos, nome que se tornou vinculativo com a publicação do decreto de 28 de Fevereiro de 1891. Algumas dessas associações eram ao mesmo tempo de classe e mutualista, outras continuaram a reger-se por normas corporativas e uma terceira via veio “ a abranger os mais variados grupos profissionais ou sociais, com especial incidência nos escalões médio e baixo da sociedade”. Todas elas tinham como principal objetivo fornecer assistência aos seus associados e familiares mais próximos, e os seus estatutos previam para esse efeito a atribuição de subsídios na doença e acidentes de trabalho, desemprego, prisão e funeral. Associação de Classe dos Operários Alfaiates e Costureiras de Guimarães teve a aprovação dos seus primeiros estatutos a 5 de agosto de 1872, e foi inaugurada a 25 de igual mês e ano. Tinha 53 associados

Localidade

Guimarães

Âmbito e conteúdo

Constituído por documentos de receita e despesa, actas e estatutos.

Tradição documental

Tipo técnica de registo

Sistema de organização

Organizado por tipologia formal dos actos.

Condições de acesso

Comunicável

Condições de reprodução

A reprodução deverá ser solicitada por escrito, através de requerimento dirigido ao responsável da instituição. O seu deferimento encontra-se sujeito a algumas restrições tendo em conta o seu estado de conservação ou o fim a que se destina a reprodução.

Idioma e escrita

Escrita

Instrumentos de pesquisa

ARQUIVO MUNICIPAL ALFREDO PIMENTA [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha].GUIMARÃES:AMAP, 2015. Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. Em atualização permanente.